
E mesmo que apenas uma ínfima parte dos aprendizes continue a escrever criativamente pela vida fora e dessa ínfima parte menos ainda venham a ser verdadeiramente “escritores”, todos terão aprendido a desenvolver um pouco mais a sua criatividade geral, a compreender melhor as obras literárias e a experimentar o prazer incomparável de criar – paraíso artificial à distância de um simples lápis.
Maria Emília Brederode Santos
Editorial da Revista NOESIS N.º 72 Janeiro/Março de 2008
Edição: Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC)
Documento Integral: Revista NOESIS N.º 72
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