O concurso Lusófono da Trofa - Conto Infantil – Prémio Matilde Rosa Araújo, é um projecto que tem vindo a ser desenvolvido pelo Município da Trofa há oito anos e contou já com a participação de mais de 2000 autores, tendo como objectivo divulgar autores portugueses amadores, que não tenham nenhum livro publicado, fomentando a escrita criativa e a valorização da expressão literária. Esta iniciativa visa também a criação e consolidação de hábitos de leitura e escrita bem como valorizar a cultura do concelho.
Assim, e como já é habitual, o concurso decorre entre Novembro de 2009 e Março de 2010, porém, ao contrário de anos anteriores, o Concurso Lusófono da Trofa estender-se-á a todos os países de língua oficial portuguesa, como é o caso de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, S. Tomé e Príncipe e Timor.
O concurso destina-se a cidadãos – escritores ou não - que não tenham qualquer obra publicada na área da Literatura Infantil. Serão admitidos a concurso cidadãos dos países de língua oficial portuguesa e ainda cidadãos naturalizados e estrangeiros cuja situação de permanência no país esteja devidamente legalizada e com residência comprovada há mais de 2 (dois) anos, até ao dia 31 de Dezembro de 2009.
O Concurso Lusófono da Trofa – Conto Infantil – Prémio Matilde Rosa Araújo concederá o Prémio Matilde Rosa Araújo, no valor de € 5000 (cinco mil Euros), para o Melhor Conto e o Prémio Lusofonia, no valor de € 1000 (mil Euros), para o Melhor Conto a ser atribuído a cada país que não seja contemplado com o prémio Matilde Rosa Araújo.
A divulgação dos vencedores e a cerimónia de entrega dos prémios serão realizadas no mês de Junho de 2010. O nome dos vencedores será publicado nos sítios da Câmara Municipal da Trofa (www.mun-trofa.pt) e Instituto Camões (www.instituto-camoes.pt) nos cinco dias úteis imediatamente a seguir à cerimónia de entrega dos prémios. O concurso destina-se a cidadãos – escritores ou não - que não tenham qualquer obra publicada na área da Literatura Infantil. Serão admitidos a concurso cidadãos dos países de língua oficial portuguesa e ainda cidadãos naturalizados e estrangeiros cuja situação de permanência no país esteja devidamente legalizada e com residência comprovada há mais de 2 (dois) anos, até ao dia 31 de Dezembro de 2010.
FONTE: IPLB
Há 14 anos